quarta-feira, 21 de outubro de 2015

Aula prática ao ar livre

por Everton Lopes

As aulas práticas podem ajudar no desenvolvimento de conceitos científicos, além de permitir que os estudantes aprendam como abordar objetivamente o seu mundo e como desenvolver soluções para problemas complexos.
As aulas práticas de Ciências proporcionam grandes espaços para que o aluno seja atuante, construtor do próprio conhecimento, descobrindo que a ciência é mais do que mero aprendizado de fatos. Através de aulas práticas o aluno aprende a interagir com as suas próprias dúvidas, chegando a conclusões, à aplicação dos conhecimentos por ele obtidos, tornando-se agente do seu aprendizado.
            Foi com o objetivo de proporcionar aos alunos a oportunidade de visualizar fenômenos físicos relacionados com as propriedades físicas do ar e da água, e contextualizar os conhecimentos adquiridos em sala de aula que o PIBID Biologia UEPG realizou no dia 06/10/2015, na Escola Estadual Alberto Rebello Valente, uma aula prática ao ar livre.


            Materiais utilizados:
Proveta com água (tingida para melhorar a visualização), béquer vazio, bacia com água, erlenmeyer, tubo de ensaio, funil com uma bexiga fixada na extremidade menor, béquer com uma vela de parafina fixada no interior, papel amassado.

Experiência:

 O ar é uma matéria portanto ocupa lugar no espaço: Ao colocar uma bolinha de papel dentro do béquer ela fica cercada de ar, viramos o béquer para baixo e submergimos-lo na bacia de água, de acordo com o princípio da impenetrabilidade, dois corpos não ocupam o mesmo espaço, a água não pode entrar no béquer, pois este já está repleto de ar. Ao retirarmos o béquer percebemos que o papel está seco, mostrando que o ar não entrou no copo.

sábado, 10 de outubro de 2015

Cata-vento: um objeto para o estudo do ar

por Gabriela Chagas

Cata-vento, um instrumento que aparece desde cidades que precisam da turbina de energia até na mão de crianças que o fazem de brinquedo. Alguns são belos, outros são funcionais, mas o fato é que o cata-vento é muito utilizado desde a antiguidade até hoje.
Ajudamos os alunos do 6º ano, que estavam estudando o ar e suas propriedades, a construir seus próprios cata-ventos. Com a ajuda deste instrumento eles puderam verificar a existência do ar seu movimento, sua direção e sua força.
Para construí-lo precisamos apenas de palito de churrasco, cartolina, tesoura, canudinho e arame. O resultado da experiência será descrito pelas próprias crianças:

 “Na aula passada fizemos um cata-vento com as professoras de ciências Gabriela e Juliana. Para essa atividade usamos uma folha, tesoura, lápis de cor, ferro, um palito de churrasco e canudo. Montemos o cata-vento e na hora de colocar o ferro o professor João Guilherme nos ajudou. Depois fomos todos lá fora testar o nosso cata-vento, a professora Adriane teve a ideia para nós corres para o ar vim no cata-vento e ele girar e foi legal.” K.V.


“Hoje nos aprendemos que agente não vê o ar mas sentimos quando esta em movimento. Então nos construímos um catavento, e usamos: um papel quadrado, palito de churrasco, arame e canudo. Quando terminamos fomos lá fora e o catavento começou a girar bem rápido e foi uma ótima esperiencia.” S.S

terça-feira, 18 de agosto de 2015

Aula prática: Transpiração Vegetal

por Gabriela Chagas

Assim como nós, as plantas também transpiram. Nesse processo, elas libertam água em forma de vapor para a atmosfera. Embora faça a planta perder água, a transpiração é importante porque puxa a seiva bruta das raízes e a faz subir pelo caule ate as folhas. A transpiração é um processo invisível, não se vê as folhas “respirando”, então para mostrar aos alunos a transpiração das plantas, foi feita a seguinte prática:

Materiais Utilizados:
- Saco plástico
- Barbante
- Tesoura

 Os alunos cobriram um ramo de uma pequena árvore da escola com o saco plástico e amarraram com o barbante. No dia seguinte a turma foi observar o que tinha acontecido e em textos e desenhos eles relataram a experiência.

Escolha do ramo de árvore para a experiência

Envolver o ramo com um saco plástico, e amarrá-lo com um barbante. Aguardar um dia de incisão solar.

Água líquida proveniente da transpiração.
Alunos fazendo suas anotações sobre o fenômeno.
 Depoimentos:

“Eu confesso que eu achei que a folha fosse morrer sufocada no saco ou pelo menos desmaiar, mas não era uma nem outra. No dia 12 de agosto estava ensolarado e todos nós fomos lá fora e cortamos o barbante, reparamos que o saco estava molhado com água, então deduzi que a sua transpiração (da folha) foi feita e ela soltou água tudo através de gases carbônico e oxigênio. Essas teorias que falei no começo são bobagem, porque a gente deixou o saco preso ali por 24h só e para se matar uma planta (árvore/folha) é preciso mais horas o que não era a intensão.” Mariana C.


“A professora e a turma fes uma pesquisa e usaram saco plástico, barbante e folhas. Nos colocamos o saco plástico e amarramos no galho da árvore. Então no outro dia nos fomos lá e o Gabriel corto e estava cheio de água, porque estava acontecendo a transpiração e não fes a fotossíntese, e essa esperiência foi muito interessante para nosso estudo sobre o ciclo das plantas.” Stefhany S.

“O menino coloco o saco na planta e quando ele tirou estava cheio de água, eu pensei que o saco iria sofocar a planta mais não sofoco e não ficou mucha.” Maria E.

“Nós fizemos uma atividade sobre a transpiração das plantas colocamos em um galho com folhas com folhas, e amarremos, na hora do recreio estava abafado, e no dia seguinte na segunda aula fomos ver o que aconteceu e ela estava com água e as folhas estavam meio fracas em relação as outras folhas”. Kamilly V.


“Todos nós da turma do 6ºA fizemos uma esperiência para nós vermos o que iria acontecer com a planta depois que nós amarrarmos um saco plástico em um galho de uma planta. Para fazer essa esperiencia nós precisaremos de sertos produtos: barbante, saco plástico, uma planta, tesoura. Então nós amarrarmos um saco plástico em um galho. Nós deixamos o saco plástico amarrado na planta por mais ou menos 24 horas então no outro dia no horário da segunda aula então o aluno Gabriel desamarrou o saco plástico e o saquinho estava com bastante água no fundo e com vapor na superfície. Isso tudo aconteceu por causa que uma planta também precisa respirar igual todos os seres vivos ela precisa fazer a fotossíntese e para fazer a fotossíntese ela precisa de água e ar. E sem ar e água ela fica sufocada. Isso aconteceu na nossa esperência ela ficou sufocada e começou a perder liquido por isso aquela água no fundo do saquinho e o vapor no interior do saco plástico. Esse processo é chamado de transpiração.” William K.

“A planta ficou ótima o vapor passou por dentro do saco plástico então a planta não murchou não morreu e não sequou, ou seja a planta transpirou, no começo pencei que iria morrer ou secar mas não a planta pode sobreviver a qualquer coisa menos ao meio ambiente sujo então podemos perceber que as plantas são iguais a um copo de gelo descongelando”. Nadia N.





domingo, 16 de agosto de 2015

Prática: Estados físicos da matéria

por João Guilherme

Estados físicos da matéria ou fases são as diferentes formas de como uma substância pode se apresentar no espaço. Os principais são: sólido, como por exemplo, uma barra de chocolate, líquido, como exemplo a água e gasoso, que tem como exemplo o ar que respiramos. Todas as substâncias podem alterar o estado físico em que se apresentam, alterando alguns fatores que as influenciam, como a temperatura e a pressão. 


Para demonstrar isso aos alunos, cada um recebeu um “geladinho”, que se encontrava no estado sólido, e levaram para a quadra de esportes para ver o que ocorria com o geladinho em contato com o calor ambiente. 


Eles perceberam que o gelo passava para outra fase, a fase líquida, devido à influência da temperatura e, com isso, concluíram que estava ocorrendo o fenômeno denominado fusão, que é a passagem do estado sólido para o estado líquido. Após essa obervação cada aluno pode se deliciar com o seu "geladinho".



quarta-feira, 12 de agosto de 2015

Alunos do Alberto vão ao cinema assistir Terremoto - A Falha de San Andreas

por Everton Lopes


Aproveitando o conteúdo de ciências do 6° ano, que era “Solo e Placas Tectônicas”, os alunos do 6° ano A e B, e os alunos do contra turno, do projeto mais educação, tiveram a oportunidade de ir ao cinema para assistir o filme “Terremoto – A falha de San Andreas
O  Filme: Há uma grande crença de que uma falha tectônica, existente em meio a Califórnia um dia gerará uma grande catástrofe, como um terremoto. É baseando-se nisso que o filme Terremoto – A falha de San Andreas inicia sua história. O filme reúne grandes roteiristas, como: Allan Loeb – Quebrando a Banca, Chad Hayes – Invocação do Mal, Jeremy Passmore – Amanhecer Violento, Carlton Cuse – Lost e Bates Motel, Carey Hayes – Terror na Antártida e Andre Fabrizio – O Príncipe. Ele reúne um elenco composto por Alexandra Daddario, Will Yun Lee e até a cantora Kylie Minogue. Outros nomes são Art Parkinson, Matt Gerald, Morgan Griffin, dentre outros. (resenha de cinema, 2015)



Em Terremoto - A Falha de San Andreas acompanhamos Ray (The Rock), piloto de um helicóptero de resgate, que tem 600 salvamentos em seu currículo. Ray está se divorciando de sua esposa, Emma (Carla Gugino), que está se mudando para a casa de seu namorado, Daniel (Ioan Gruffudd). Junto dela está Blake (Alexandra Daddario), filha de Ray e Emma. Ray é, inclusive, muito apegado à sua filha, que acabou de entrar na faculdade. Ray e Blake tinham planos para o final de semana, contudo, um terremoto separa os dois. Enquanto Ray parte para o resgate de feridos na área, Emma, Blake e Daniel, do outro lado, sofrem no epicentro do maior evento sísmico já visto. O próximo resgate de Ray torna-se, então, ainda mais pessoal, uma vez que ele decide ir resgatar sua filha. (Fabrica de expressões, 2015)



A Experiência: para muitos dos alunos foi a primeira vez que eles entraram em um cinema, foi uma experiência muito gratificante, e muitos dos conteúdos vistos no filme puderam ser utilizados em sala de aula.
            A experiência também deu uma base crítica para se discutir o que poderia ter acontecido de verdade, e o que é exagero da ficção. Que fenômenos são naturais, e o que é invenção do cinema, o filme também proporciona uma discussão sobre os erros de gravação.


Referências:

quinta-feira, 30 de julho de 2015

Projeto "ARTE CIENTÍFICA" promove tarde de premiação no Colégio Alberto Rebello Valente

por Bernardo Ozorio

Nesta última quarta-feira (29/07), o projeto Arte Científica foi concluído foi concluído com sucesso no Colégio Alberto Rebello Valente, na Vila D.R. da cidade de Ponta Grossa. Projetado pelo acadêmico do PIBID, Bernardo Ozorio, com a supervisão da Professora Adriane Dall'Acqua de Oliveira e acompanhamento de execução por Everton Lopes (acadêmico do PIBID), o projeto finalmente revelou os ganhadores do concurso cultural de arte científica.

Para compor a banca avaliadora do concurso, estiveram presentes a Professora Dalva Cassie Rocha (Coordenadora do sub-projeto Ciências Biológicas/UEPG), a Professora Maria Odete Tenreiro (Coordenadora geral PIBID/UEPG), a Professora Jesiane Batista (Microbiologia/UEPG), o Professor Mateus Henrique Santos (Evolução/UEPG), a acadêmica do PIBID Ciências Biológicas Barbara Ressetti, e o acadêmico de Letras Português/Inglês Luiz H.Ferreira.

As obras de arte produzidas pelos alunos tomaram conta do pátio do colégio, e cada pintura foi imortalizada em forma de caneca personalizada. As canecas foram distribuídas aos autores das obras, e quem não participou do projeto também ganhou um exemplar, com o logotipo do projeto.

No final do evento, os professores da UEPG puderam trocar experiências com a comunidade escolar durante uma confraternização. A experiência foi de grande valor para todos os envolvidos no processo. O Grupo PIBID BIOLOGIA ALBERTO agradece mais uma vez por todo o apoio recebido, primeiramente para a equipe escolar, Diretora Jane que abraçou o projeto, a Claudeniz que por diversas vezes nos socorreu com materiais para o projeto, as tias da limpeza, da secretaria, e todos os professores que dividiram conosco esses momentos dentro da escola. Por fim, gostaríamos de agradecer aos professores que vieram como voluntários para participar do nosso projeto nesta fase final. MUITO OBRIGADO À TODOS!

Canecas personalizadas

Exposição dos trabalhos

Professora Adriane e Everton montando a exposição
Exposição dos trabalhos

Professores avaliando as obras de arte

Confraternização entre os professores

Professoras Dalva e Maria Odete conversando com os alunos

Professora Jesiane, Everton, Professora Dalva, Bernardo, Professora Maria Odete e Professor Matheus

Everton, Professora Dalva, a aluna Naely dos Santos ganhadora do primeiro lugar do concurso, e a Professora Maria Odete

Comunidade escolar reunida no fim do projeto


Para acessar a galeria de fotos com todos os trabalhos e maiores informações do projeto, clique aqui.




terça-feira, 21 de julho de 2015

Origami no Alberto

por Gabriela Chagas

Origami é uma palavra japonesa que significa a arte de dobrar papel para representar animais, plantas, flores, pessoas ou fazer objetos de decoração. Uma arte que ficou tão sofisticada e tão rica em detalhes que hoje grandes artistas conseguem representar de forma perfeita insetos complexos e formas humanas. Alguns origamis, para serem confeccionados, possuem entre 500 e 800 dobras e às vezes podem levar mais de 4 horas para serem dobrados com perfeição.


Essa arte manual pode ser útil no estudo da geometria, pois é evidente a presença de formas geométricas, vários tipos de triângulos, com vários ângulos e formatos. Com o origami também pode ser trabalhado a valorização de culturas diferentes, podem ser criadas histórias sendo representadas pelas dobraduras e muitas imagens dobradas estão relacionadas a elementos da natureza, como plantas e animais podendo assim ser uma metodologia diferente de abordar um determinado conteúdo.


Além disso, o origami proporciona desafios e diversão, aumenta a capacidade de concentração e desenvolve a criatividade e coordenação motora em todas as idades.


Foi pensando nisso, que os alunos pibidianos do Colégio Alberto Rebello Valente desenvolveram uma Oficina de Origami com os alunos do 6º e 7º ano. As crianças obtiveram a oportunidade de conhecer um pouco sobre essa arte oriental, sua história, suas lendas e aprenderam a fazer quatro origamis diferentes. 
















postado por Bernardo

terça-feira, 30 de junho de 2015

Aula prática de permeabilidade do solo

por Juliana Pacheco

Você sabe para onde foi a chuva? E se chovesse todos os dias, mas a água não escoasse para algum lugar? Precisamos saber que apesar da areia, argila e rocha serem sólidos existem espaços entre os grãos que formam essas estruturas chamadas de poros, que são responsáveis por deixar a água passar.

Nesse assunto além da porosidade é importante sabermos o que é permeabilidade: a capacidade de transmitir fluidos, no caso da permeabilidade do solo por exemplo é a capacidade de absorção de chuva pelo mesmo. Quando o solo é permeável a água da chuva passa por ele com facilidade, e se o solo for pouco permeável a água terá mais dificuldade para transpassa-lo.

A permeabilidade do solo é um assunto de extrema importância. Quem nunca viu em um noticiário na TV ou na internet falando das enchentes que ocorrem principalmente em São Paulo? Isso acontece porque cada vez mais são construídos prédios, calçadas e asfaltos e essas construções são pouco permeáveis assim há pouca passagem de água inundando as ruas.

Para trabalhar a permeabilidade do solo com os alunos fizemos uma experiência usando três funis, 3 Erlemeyer, areia, argila, algodão e água. A turma foi dividida em três grupos, cada grupo montou um funil, o grupo 1 fez apenas com areia, o grupo 2 fez com argila e o grupo 3 montou seu filtro com areia e argila. Com todos os filtros prontos os alunos colocaram 150ml de água em cada observando em qual a água iria passar primeiro e qual iria demorar mais.

Com essa experiência eles chegaram a conclusão que a areia é a mais permeável, mas a água que passava por ela ficava suja, a argila é pouco permeável pois foi a que demorou mais para começar a passagem de água e a areia+argila não é tão permeável quanto a areia mais a água que a ultrapassava chegava ao outro lado limpa.


Os alunos elaboraram textos falando sobre o que acharam e aprenderam com a atividade.

“A aula pratica me ajudou porque nós podemos ver o que acontece e é muito legal eu acho que ajuda ao invés de nós ficarmos copiando nós podemos ver o que acontece.” (Hiago Martins - 6 °A)

“A aula prática sobre permeabilidade do solo me ajudou a entender que a areia é muito permeável e a argila pouco permeável e não impermeável, coisas que antes só no livro eu entendia, mas não era a mesma coisa.” (Mariana Cristina - 6°A)

“A aula de ciência me ajudou muito, principalmente a aula prática, e eu gostei era legal, divertidade e explicava melhor.” (Sandrey Carvalho - 6°A)

“A areia é formada por grãos um pouco maiores e que deixam a água passar com facilidade. A argila é formada por grãos menores e bem grudados um no outro por isso é pouco permeável.” (Willian Klüber - 6°A)

postado por Bernardo

quinta-feira, 25 de junho de 2015

Prática da extração da clorofila

por Gabriela Chagas

Sabemos que a clorofila é um pigmento fotossintetizante presente nos cloroplastos e responsável pela cor verde na maioria dos vegetais, mas se as folhas são roxas, elas possuem clorofila e realizam fotossíntese?
As plantas que não possuem as folhas verdes também possuem clorofila, só que ela é disfarçada pela presença de outros pigmentos que estão em maior quantidade.
Para mostrar isso aos alunos, realizamos uma prática de extração da clorofila em folhas roxas. Como material usamos apenas um Becker, álcool etílico e folhas roxas. Despejamos o álcool etílico no Becker e colocamos as folhas roxas, após isso, deixamos o experimento em repouso por alguns dias. Quando fomos observar o álcool ficou verde e as folhas quebradiças.
Então provamos que é importante para o processo da fotossíntese a presença de clorofila e que ela esta presente na maioria das folhas independentes da sua cor.



postado por Bernardo



segunda-feira, 22 de junho de 2015

Aula prática de fungos e saída técnica pelos arredores do colégio

por Bernardo Ozorio


Hoje nas aulas do sétimo ano estudamos sobre os fungos. Para deixar a aula mais dinâmica, o professor pibidiano Everton realizou com os alunos um experimento, utilizando água a 35ºC, um tablete de fermento biológico, açúcar, um termômetro e um Erlenmeyer (recipiente de vidro) com tampa. O experimento teve a finalidade de mostrar a fermentação em tempo real, então foram misturados o fermento, a água quente e o açúcar, e o frasco foi tampado. Ao final do processo de fermentação, ao retirar a rolha que vedava o Erlenmeyer ouvimos um estalo, demonstrando que houve a liberação de gás carbônico ali dentro.



O que aconteceu foi produto da fermentação alcoólica (respiração anaeróbica = sem a participação do gás oxigênio), onde o açúcar (glicose) é a molécula matéria-prima que será quebrada (gerando calor e energia) e transformada em álcool (etanol) e gás carbônico. A água aquecida ajudou a manter a temperatura ideal para que a reação acontecesse. Na imagem abaixo dá para se observar a formação de uma espuminha em cima da mistura dentro do frasco, que surgiu após certo tempo em que foi lacrado o Erlenmeyer.



Após a aula experimental, os alunos foram levados aos arredores do colégio para observar uma grande variedade de fungos encontrados ali. Registramos este momento através de fotos que podem ser acompanhadas à seguir.

Alunos na horta da escola para observar os "orelha-de-pau" que crescem próximo ao córrego

Tablete de fermento biológico mofado / Alunos observando os fungos "orelha-de-pau"
Laranja encontrada nos arredores do colégio, contendo mofo em seu interior e em sua casca

Pibidianos mostrando aos alunos a laranja embolorada
Fungos cropófilos em fezes de cachorro / fungos "orelha-de-pau" crescendo em tocos de árvore

Alunos segurando cogumelos de chapéu / cogumelos "peido-de-véia"

Cogumelo crescendo em troncos

Cogumelos "orelha-de-pau" encontrado nas árvores / Cogumelo de chapéu crescendo sob os troncos

Líquens / Cogumelos nas árvores

Comparativo do tamanho de um cogumelo em relação ao pendrive



postado por Bernardo

Referência: Ponto Ciência. Experiência Respiração Anaeróbica (Fermentação). Disponível aqui , acesso em 22/06/2015.